sábado, 14 de agosto de 2010

EPILEPSIA




Epilepsia, palavra simples que trás ao consciente do sujeito, várias sensações baseadas nos estigmas que existe em torno desta doença.


Teve seu inicio como uma forma de maldição.

Os seres humanos associam epilepsia ao retardo mental, e é o que a maioria segundo pesquisas não tem.

A palavra epilepsia vem do grego epilepsia, “doença que provoca repentina convulsão ou perda de consciência”.

É uma alteração nas atividades elétricas do cérebro (órgão e centro do sistema nervoso em todos os animais vertebrados e invertebrados, sendo que nos vertebrados o cérebro localiza-se na cabeça protegido pelo crânio. No humano contém cerca de 100 bilhões de neurônios, ligado por mais de 10.000 conexões simpáticas cada, se comunicam por meio de fibras protoplasmáticas que são os axônios que conduzem pulsos em sinais formando potencial de ação para partes distantes do cérebro encaminhando-as para serem recebidas por células específicas. É o órgão mais importante por ser o gerador de comportamentos sendo capaz de promover o bem ou mal estar do ser humano), temporária e reversível produzindo manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas (disritmia cerebral paroxística).

Para ser considerada Epilepsia deve-se excluir as convulsões (fenômeno eletro-fisiológico anormal temporário que acontece no cérebro por descarga bio-energética, resultando numa sincronização anormal das atividades elétricas neural, gerando contrações involuntárias da musculatura com movimentos desordenados, podendo ocorrer também desvio dos olhos e tremores acarretando alterações no estado mental ou outros sintomas psíquicos) causadas por febres, drogas ou distúrbios metabólicos.

Dá-se o nome de epilepsia a essa síndrome médica na qual existem as convulsões recorrentes e involuntárias, embora possam ocorrer convulsões em pessoas que não sofrem desta condição médica.




Cuidados de emergência:


- Manter uma atitude calma e segura;

- Evitar traumatismos associados;

- Desviar objetos;

- Proteger extremidades e crânio da vítima (nunca segurar a vítima);

- Desapertar roupas justas, colarinho, gravata, cinto;

- Não se deve executar ventilação artificial;

- Observar duração e tempo de intervalo entre as convulsões;



Após crise convulsiva:



- A vítima poderá apresentar-se inconsciente por um período, recuperando gradualmente a consciência estando inicialmente desorientada no tempo e no espaço.

- Verificar e registrar sinais vitais;

- Observar o estando de consciência e possibilidade de ocorrência de novas crises.

- Transportar a vítima para um pronto socorro;

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